Palavra de Mulher
Pai de Júlia Laport pede ajuda da Defensoria Pública para enterrar restos mortais da menina sem a denominação “indigente”
Anderson Caldeira Quintanilha, 32 anos, pai de Júlia Laport, 10 anos, encontrada morta dentro de uma mala abandonada em janeiro deste ano em um terreno baldio no distrito de Ipiabas, em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, foi a Defensoria Pública para impedir que os restos mortais da menina sejam enterrados com a denominação 'indigente' na certidão de óbito.
FOTO/divulgação/arquivo
Segundo Anderson, os restos mortais de Júlia Laport estão no Instituto Médico Legal de Barra do Piraí desde o dia 21 de janeiro, quando foram encontrados. “Na certidão de óbito de minha filha está escrito indigente e eu não aceito isso. Pedi ajuda na Defensoria Pública, até porque o exame de DNA feito quando a ossada foi encontrada confirmou que era de Júlia, minha filha”, disse Anderson, acrescentando, que deseja dar um enterro digno para Júlia Laport.
A mãe Cristiana de Oliveira Laport, de 28 anos, acusada por ocultação de cadáver e abandono continuado de incapaz, será julgada no dia 26 de agosto, no Fórum de Barra do Piraí, enquanto o padastro Carlos Ramon Manoel, de 20 anos, acusado de ocultação de cadáver, aguarda em liberdade a data de seu julgamento.
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