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Um agente da Força Nacional morto e outros dois assaltados no Rio de Janeiro
Ao custo de R$ 250 milhões, cerca de 300 agentes da Força Nacional atuam no estado do Rio de Janeiro desde o dia 17 de outubro e devem permanecer até o fim de janeiro de 2024, após determinação do Ministério da Justiça a pedido do governador Cláudio Castro.
FOTO/CAPA/reprodução
Dois casos exemplificam negativamente como os agentes da Força Nacional enfrentam os riscos de uma cidade que eles circulam armados sem conhecer as armadilhas de suas esquinas.
Agente da Força Nacional morto na Vila Valqueire
Na noite desta terça-feira, 28, na Vila Valqueire, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Edmar Felipe Alves dos Santos, de 36 anos, policial militar do Estado de Alagoas desde 2020 e a serviço da Força Nacional na Capital fluminense, foi morto a tiros enquanto tentava impedir uma briga em frente ao portão da casa na Rua Mário Barbedo, que ele dividia com outros colegas da corporação. Edmar Santos deu entrada no Hospital da Aeronáutica do Campo dos Afonsos, também na Zona Oeste, mas acabou morrendo.
Segundo relatos, antes de matar Edmar, o homem teria discutido e atirado contra um travesti com quem morava. O Corpo de Bombeiros foi acionado e a vítima foi levada em estado grave para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na Zona Norte carioca. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que "não pode divulgar o estado de saúde dos pacientes sem autorização de suas famílias".
A Delegacia de Homicídios da Capital o investiga o caso.
Agentes da Força Nacional têm armas roubadas no Chapadão
Agentes da Força Nacional tiveram duas pistolas roubadas na tarde desta terça-feira, 28, no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio.
Os policiais militares de Alagoas e do Acre, que estão a serviço da Força Nacional na Capital fluminense, entraram por engano com uma viatura descaracterizada na comunidade e foram rendidos e assaltados por traficantes na Rua Fernando Lobo.
Após o roubo das duas pistolas, os agentes da Força Nacional foram liberados e compareceram na 39ª DP (Pavuna) para registrar a ocorrência.
Equipes do 41º BPM (Irajá) recuperaram as armas após intensa troca de tiros com os criminosos do Chapadão
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