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Quinta, 28 Março 2024

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Promotor de Justiça e empresários do transporte são denunciados por associação criminosa e corrupção

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos, denunciou, nesta terça-feira, 12, cinco envolvidos em esquema de pagamento de propinas por empresas de transporte, entre eles o promotor de Justiça Flávio Bonazza de Assis.

Os cinco foram denunciados por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, crimes cometidos entre junho de 2014 e março de 2016. A denúncia foi apresentada ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça.

A ação penal é mais um desdobramento da Operação Ponto Final na qual empresários, dirigentes da Fetranspor e agentes públicos foram denunciados pelos crimes de corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.

O MPRJ requereu em Juízo a decretação do sigilo do conteúdo da ação penal com base na Lei 12.850/13, bem como para garantir a efetividade dos requerimentos apresentados.

Além da denúncia criminal ajuizada pelo MPRJ, no âmbito da Corregedoria-Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro está em andamento procedimento disciplinar sob sigilo.

O promotor Flávio Bonazza de Assis, acusado na delação premiada do ex-presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, de receber R$ 60 mil mensais como propina para favorecer empresas de ônibus, teve sua aposentadoria "a pedido" concedida nesta quinta-feira, 14.

FOTO/reprodução - Promotor Flávio Bonazza de Assis.

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